domingo, 12 de dezembro de 2010

Aviso !

Mudei alguns nomes. Em vez de Tiago chama se agora andrew. E a sara só acrescentei um H - Shara.
Beijos !!


3 personagens ..


Nome: Caroline James Meyer
Nasceu: 19 de Agosto
Idade: 18 anos
Pai: Liam Meyer
Mãe: Bonnie James Roberts ( falecida )
Irmãos: Não têm
Melhor amiga: Shara
Amigos: Rose, Andrew, Joe, David, Mattew, Sophie
Fisicamente: O cabelo está repleto de caracóis escuros, os seus olhos são castanhos da cor do chocolate. É magra e não é muito alta.
Psicologicamente: Honesta. fiel, tímida, corajosa, reservada, por vezes desanimada, generosa e protectora.




Nome: Shara Williams
Nasceu em: 20 de Outubro
Idade: 18 anos
Mãe: Charlotte Williams
Pai: Thomas Williams
Irmão: Têm um - Joe Williams
Melhor Amiga: Caroline
Amigos: Rose, Andrew, David, Mattew e Sophie
Fisicamente: A sua pele é escuro, seus olhos também são. O cabelo é ondulado e castanho. É alta e magra.
Psicologicamente: Desconfiada, fiel, honesta, dura, teimosa, simpática.



Nome: Andrew Jones Smith
Nasceu: 24 de Maio
Idade: 18 anos ( 134 anos )
Mãe: Joanne Smith ( falecida )
Pai: Jaremy Smith ( falecido )
Irmãos: têm um - Mattew Smith
Amigos: Rose, David, Joe.
Fisicamente: É loiro, têm olhos claros e pele branca. Alto e magro.
Psicologicamente: Misterioso, fiel, sonhador, desorganizado.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Caroline ~ Brincar as escondidas?

Capitulo 5
- Terra chama Caroline. – Chamou me a professora de matemática gesticulando a minha frente. Como se estivesse mesmo a dormir, acordei dos meus sonhos num sobressalto e  encarei-a.Por de trás das minhas costas alguns se riam a toa outros simplesmente lamentavam.
-Desculpe! – Disse rebaixando a cabeça. A professora voltou ao quadro e começou a rabiscar uns cálculos que não fazia a menor ideia do que poderia ser. Nunca demos aquela matéria. Isso eu tinha a certeza!
-Shara. – Chamei. – Matéria nova?
-Caroline, a stora já tinha anunciado esta matéria logo no inicio da aula. – Ela olhou me com cara de espanto e continuo a escrever. Todos têm os seus momentos. Aquele era o meu momento de esquecer o que me rodeava e voar até a lua sem interrupções da minha querida professora de matemática. Nem acreditava que tinha perdido muito tempo a pensar nas unhas, no cabelo, na roupa, nos rapazes … em tudo menos no tempo que passara com ela. E Deus, fosse lá quem fosse, tinha a levado para o além. A chova corria sobre os telhados da escola pingando gota a gota, chegando ao chão e cobrindo o num vasto tapete de agua. Um percurso igual ao meu. Formava se no olhos gotas de choro escorrendo pela minha pele, pingado pela minha cara gota a gota, acabando nos lençóis da minha suposta cama.
-Caroline. – Chamou me Shara. Ela abraçou me delicadamente. – Não é justo o que te aconteceu. Não é nada justo! – Disse ela num lamurio.
-Porquê que não é justo?! – Perguntei-lhe. – Afinal a vida tem sempre um fim, seja para quem for. Ela olhou me nervosa e arrumou as suas coisas.
-Vamos comer? – Sorrio-me.
-Acabamos de almoçar. – Avisei-lhe metendo as minhas coisas na minha mala.
-Eu sei. – Sorrio. – Mas tenho fome!
Olhei confusa e ela voltou me mais uma vês a sorrir-me.
-Okay. - Saímos da escola e metemos nos pelas ruas até chegar a Piriquita.
-Quem têm fome para um travesseiro? – Perguntou. – Eu! Pegou num travesseiro exposto numa travessa e entregou o dinheiro ao homem do balcão.
-Era um sumo de laranja natural. – Pedi.
Ela dirigiu se a esplanada lambendo se no seu travesseiro.
Sentei me junto a ela e foi observando a enquanto comia.
-Ve la se os teus olhos não te caiam ! – Avisou me rindo-se da sua própria piada.
-Sabes tinha saudades destes momentos, Shara. – Confessei.
Ela deixou o travesseiro cair no prato que estava a sua frente e desvio o olhar.
-Tens andado distante. – Disse. – É só isso …
-Caroline. – Pronunciou. – Desde que mudei para Sintra, e tenho estado com a minha Tia, têm sido uma confusão, eu preciso de algum tempo.
-Porque não me contas? – Inclinei-me mais na sua direcção.
Ela abanou a cabeça em sinal de negação e voltou a atacar o bolo.
-Eu já volto. – Levantou-se da mesa e dirigiu-se a casa de banho.
Tirei o caderno da minha mala discretamente. Abri na pagina dois e escrevi melancolicamente.
“ O que me andas a esconder Shara … ? “

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Caroline ~ A noividade lá da escola sou eu !

Capitulo 4

-Bom dia! - Saudou o meu pai afastando os cortinados da janela. Puxei os lençóis e encolhi me ficando numa bola redonda tapada. - Vá! Não te esqueças que a vida continua.
Esperei que saísse e depois adormeci ... só mais cinco minutos.
Voltei a abrir o olhos e olhei para o relógio.
-Oh meu Deus! - Gritei.
Saltei da cama e vesti me as pressas. Já nem sequer me dava ao trabalho de ver o que levava comigo. Desci a escadas em três em três e cheguei a hall. Peguei na mala já feita e corri para fora de casa. A minha barriga resmungava por comida, mas não havia alternativa. Corri para a paragem e entrei logo no autocarro. Caminhei ofegante até a última fila e sentei me. Esperei uns vinte minutos e já via a minha habitual escola.
O autocarro parou na paragem cento e dezoito e sai. E tal como esperava lá estavam todos os meus amigos a minha espera. Esperando que a pobre coitadinha sai se do autocarro e me dirigi se a eles, abalada, triste, perdida... Não quero ser a pobrezinho que perdeu a mãe ! E não irei ser! Como diz o meu pai ... a vida continua.
Dirigi me a eles determinada mente e saudei os.
Montes de abraços, beijinhos, perguntas de como eu estava e blah blah blah. Mas eu não queria saber. Nada daquilo iria trazer a minha mãe de volta.
A campainha tocou e os grupos que estavam espalhados pela escola formaram se num só e foi todo ao molho e fé em Deus para as respectivas salas. Agora tinha uma psicóloga que me acompanhava uma hora por dia. O que tinha de fazer era mais ou menos isto: sentar me numa cadeira, encara la, ouvir as perguntas e responde las. Desabafar será o termo melhor. Entre o dialogo haverá algumas lágrimas e blah blah blah blah.
Fechei o cacifo com toda a minha força e caminhei para a sala de aula. Caminhava furiosamente. Que sentimento mais idiota de se ter. As pessoas deviam me olhar me como uma rapariga maluca. Aquela que perde a mãe ... e fica furiosa. Nos tempos normais para alguém normal, deveria reagir numa forma, como ei de dizer. Desfalecida, sem forças para continuar. Mas eu queria continuar. Não era a perda de alguém que me ia matar. Eu sei que sou mais forte que isso ...
Estava tão furiosa que fora tudo demasiado rápido. Como uma colisão, choquei contra o aluno que vinha na direcção contraria a que eu vinha. Embati nele e tudo o que estava nas nossas mãos espalhou se pelo corredor.
-Olha para onde andas! - Resmungou.
Olhei o furiosa e apanhei os meus pertencentes.
-Olha tu! - Quase que tinha lhe gritado, mas agora não importa já me tinha ido embora.
Entrei na sala e sentei me no meu lugar. Conformo a estúpida da planta da miss. directora.
Abri o caderno e passei o que estava no quadro.
-Posso entrar? - Pediu educadamente um rapaz.
O professor concedeu lhe o pedido e ele sento se ao meu lado. Olhei o pelo canto do olho e voltei as minhas coisas.
-Já pedias desculpa! - Disse.
Olhei o admirada.
-Porquê?
-Por isto! - Tirou um trabalho de uma capa qualquer e mostrou me. Deixou suspenso no ar, um trabalho todo amolgado e sujo, que em tempos tinha sido uma boa composição.
-O quê que eu tenho a ver com isso?!
-Estas na lua? - Perguntou me ironicamente. - Acabas te de vir contra mim, falas te me mal e depois é assim?
Voltei atrás no tempo e relembrei o seu rosto, o momento em que chocara contra ele. A vergonha foi me aparecendo a cada momento que reflectia sobre o acontecimento.
-Desculpa. - Sussurrei lhe.
-Tanto me faz! Isso não faz remendar o trabalho. - Disse desiludido.
Meteu o trabalho de novo na capa e tirou os cadernos. Sentou se e ficou o resto da aula calado. No fim ainda tive a coragem de lhe perguntar.
-Como te chamas?
-Andrew. - Disse.
-Desculpa Andrew! - Olhei o. - Não foi com intenção.
-Okay ! - Ele fechou o caderno e olhou me também. - Tu deves ser a Caroline.
-Sim. Como sabes?
-Eu ouvi o ...
Ele não chegou a acabar a frase e ficamos calados. Finalmente a aula acabou e todos nós saímos.

sábado, 13 de novembro de 2010

Caroline .M ~ Lembranças !

Capitulo 3

Entrei no meu novo quarto e foi arrumando as roupas na minha nova cómoda. Tirei alguns lençóis do gaveta de baixo e foi fazendo a cama. Já tinha passado séculos desde a última ida a casa do meu pai. Lembro me como se fosse ontem. Saia do carro da minha mãe com dois tótós a prenderem me o cabelo. Normalmente vinha vestida a rigor. Com uma camisola de mangas compridas branca, um vestido preto e uns sapatinhos a condizer. Limpinha e bem cheirosa saltava do carro e corria para os braços do meu pai. Logo a seguir posava me junto a uma poça de lama. Sujava me toda a seguir. Ficando com pequenas manchas castanhas por toda a roupa. Era óbvio que a minha mãe desatava a ralhar com o meu pai. Relembrando que eu deveria estar apresentável para o almoço que iria ter com a minha família paterna logo a seguir.
Sentei me junto na borda da cama e foi relembrando cada dia que passara com o meu pai. As idas ao cinema. As birras para que me comprasse as gomas. As corridas para ver quem chegava primeiro ao vídeo clube. As brincadeiras nos parques infantis. Tudo era maravilhoso com ele quando media menos de um metro e cinquenta.
Mas eu cresci e deixei de cá vir. Passando mais tempo com os meus amigos. E o meu pai nunca foi de prender ninguém. Por isso nunca se queixou para que eu fosse velo. Além disso ele arranjou um novo emprego. Esteve bastante ocupado. Como era óbvio.
Por isso a nossa ligação esmoreceu se.
- O que vais querer hoje para comer, fofinha? - Perguntou ele a entrada do quarto. - Temos lasanha !
Sorriu me docemente e sentou se junto a minha cama. Estendeu o braço sobre o meu ombro e eu encostei me ao se peito.
- Eu compreendo te. - Declarou. - Quando era pequeno vivia muito com o meu avô.
Eu olhei a confusa e ele acenou para que lhe deixa se prosseguir.
- Fazíamos imensas coisas juntos. E o meu pai via se num grande desafio para eu me ir embora da casa dele. Ficava lá tardes inteiras. Noites e manhãs. - Riu-se. - Mas depois da vida vem a morte. Ele partiu tal como a tua mãe partiu. - Sorriu ligeiramente. - Eu fiquei demasiado triste para prosseguir a minha vida. Então o meu pai disse, que se fosse o meu avô, iria aconchegar me na cama e sussurrou me ao ouvido que ele não iria gostar nada se me visse neste estado. Depois de tudo o que ele me ensinou e eu não estar a praticar nada. Deveria continuar a minha vida relembrando cada momento e esquecer a minha perda. Por que ele estará sempre aqui. - E apontou para o meu coração.
Encolhi me no seu abraço deixando escorrer as lágrimas sem me importar em limpa las. Só queria deixar levar a dor com as lágrimas.
Mãe? Onde estás? Para onde fos te? Leva me contigo! Eu quero te contar as coisas que não te contei. Relembrar os momentos que passamos juntas. O quanto eu te amo !! Volta para mim ...

***

A lasanha estava a frever por isso eu e o meu pai fomos ver um pouco de futebol, esperando que a comida arrefece se. O Benfica estava a ganhar. E quando marcou o segundo golo ambos saltamos do sofá e gritamos tal como a vizinhança. Rimo nos um pouco e depois voltamos a atacar a comida. Conversamos sobre o tempo que tínhamos passado juntos e as grandes palhaçadas.
-Lembro me quando descias as escadas, servias te com uma grande pratada de creiais. - Riu se um pouco. - E passado cinco minutos lá estavas tu com a cara enfiada no leito ressonando melodiosa mente.
Enviei uma grafada de lasanha e engasguei me a rir.
-Claro ! - Disse ironicamente. - E quando acordavas de manha com a franja toda espetada para o ar!
Ele olhou me contendo o riso e de seguida olhou para o relógio.
-Lembras te que já é hora de ires para a cama?! - Avisou me.
Eu acenti e levantei me. Arrumei o prato na maquina e subi as escadas. Procurei pelo pijama nas gavetas e dirigi me para a casa de banho.
E lá estava no canto do espelho, rajado. Tudo estava como dantes. Os tapetes dos anos oitenta, os cortinados com a cor gasta do sol. Era tudo tão familiar. Vesti o pijama e caminhei até ao quarto. Arrumei umas caixas e colei algumas fotografias no espelho. Arrumei os meus livros de escola na mala e deitei me na cama.
Abri a gaveta da minha mesinha de cabeceira e tirei de lá um caderno colorido. Abri o na primeira folha e escrevi.
"Primeiro dia sem ti mãe ... "

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

New $:

Ultimamente tenho viajado por muitos blog's. Bem e todos eles têm plaquinhas e selos. Por isso pensei em aderir a essa nova moda! Como ainda ninguém chegou aos 35 comment's eu pensei em festejar os 25 comment's.
E uma das minhas duas leitoras má lindas que ganhou foi a ráá !!



Aqui vai a minha primeira plaquinha! PARABÉNS LINDA ;D